O trabalho dos intelectuais e artistas do Renascimento era valorizado pelas elites cortesãs (nobres e burgueses) possuidoras de obras de arte, bibliotecas e com um quotidiano pautado pelo luxo. Nas cortes circulavam intelectuais e artistas. Os reis e alguns membros destas elites praticavam o mecenato, apoiando e protegendo artistas e intelectuais.
Os humanistas valorizavam o estudo do latim e do grego e os textos dos autores antigos, ou seja, dos gregos e dos romanos. Defendiam o antropocentrismo, o individualismo e o espírito crítico.