Ricardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a contemplação serena, como antídoto para a fugacidade da vida. A sua proposta filosófica ensina-nos a valorizar o momento presente diante da inevitabilidade do fim, revelando como podemos encontrar dignidade e beleza na aceitação do nosso destino. Vem descobrir como a arte da contemplação pode transformar a tua relação com o tempo e a existência!
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"Pobre velha música!" ou a melancolia das memórias que persistemA nostalgia da infância, expressa no poema Pobre velha música!, revela como Fernando Pessoa transforma memórias… (Ler mais) |
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