Ricardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a contemplação serena, como antídoto para a fugacidade da vida. A sua proposta filosófica ensina-nos a valorizar o momento presente diante da inevitabilidade do fim, revelando como podemos encontrar dignidade e beleza na aceitação do nosso destino. Vem descobrir como a arte da contemplação pode transformar a tua relação com o tempo e a existência!
|
E, hoje, para que nos serve o poder da palavra?Agora que já exploraste as reflexões de Padre António Vieira sobre a sociedade e os seus problemas, podes conhecer… (Ler mais) |
|
Quais os problemas da atual estrutura etária portuguesa?Vem conhecer os desafios sociodemográficos em Portugal, como o envelhecimento da população, o declínio da fecundidade e… (Ler mais) |
|
Resolução de problemasAo longo deste tema já trabalhaste com problemas de contagem, cálculo combinatório e probabilidades. Agora propomos-te… (Ler mais) |
![]() |
A racionalidade científica e a questão da objetividade em PopperQuando pensamos na atividade científica, pressupomos que a ciência evolui progressivamente ao longo dos tempos.… (Ler mais) |
![]() |
Mestre, são plácidas e a inexorabilidade do tempoRicardo Reis, no poema Mestre, são plácidas, oferece-nos uma valiosa lição sobre a aceitação serena do tempo e do… (Ler mais) |