No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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De que forma persistem, em muitas zonas do mundo, as tensões pluriétnicas, nacionalistas e religiosas?Na segunda metade da década de 1980, à chegada de Mikhail Gorbatchov à liderança da União Soviética, a ordem… (Ler mais) |
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Qual o contributo do transporte terrestre para o desenvolvimento?Transporte terrestre. Conhecer o contributo das redes rodoviária e ferroviária para o desenvolvimento nacional e a sua… (Ler mais) |
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Para que serve uma apreciação crítica?Ao lermos uma crítica e compreendermos como ela se constrói, aprendemos também a pensar por nós próprios e a argumentar… (Ler mais) |
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O que é e como funciona o Neoliberalismo e a Globalização? (1.ª parte)As medidas implementadas para enfrentar a crise dos anos 70 não solucionaram as dificuldades económicas e financeiras… (Ler mais) |
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Como construo uma apreciação crítica?Apreciar uma obra é pensar sobre ela criticamente e saber explicar porquê. Este guião ajuda-te a transformar a tua… (Ler mais) |