No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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"Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio" e o convite à contemplaçãoRicardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a… (Ler mais) |
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A racionalidade científica e a questão da objetividade em KuhnQuando pensamos na atividade científica, pressupomos que a ciência evolui progressivamente ao longo dos tempos.… (Ler mais) |
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Vulcanismo primário e produtos vulcânicosO vulcanismo é um dos processos geológicos mais impressionantes e visíveis da dinâmica interna da Terra. O vulcanismo… (Ler mais) |
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Como se caracterizou o espaço urbano e senhorial português? (2.ª parte)Para além dos senhorios, no território português existiam concelhos rurais e urbanos. Neste GTA vais aprender quais são… (Ler mais) |
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Resolução de problemas sobre dados univariados e dados bivariadosChegou o momento de autoavaliares a tua aprendizagem neste tema. Bom trabalho! |