No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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Como a industrialização contribuiu para transformar a sociedade europeia do século XIX?No século XIX, a Revolução Industrial provocou grandes transformações sociais. A população e as cidades cresceram, e… (Ler mais) |
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Sinais e ondasJá imaginaste como o som chega aos teus ouvidos, como vês a luz das estrelas ou como o micro-ondas aquece a tua comida… (Ler mais) |
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"Três Faces do Abismo": A Evolução Biográfica e Poética de Álvaro de CamposÁlvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à… (Ler mais) |
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A teoria da arte como representaçãoIremos agora ocupar-nos do problema central da Filosofia da Arte: o problema da definição de arte, o qual pode ser… (Ler mais) |
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Como se pode simular o comportamento das lavas?A viscosidade e a temperatura de erupção das lavas são dois dos fatores que condicionam as manifestações vulcânicas.… (Ler mais) |