"Opiário": O tédio oriental e a alma decadente
No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
Escolhe o teu próximo desafio
Últimos Guiões de Trabalho Autónomo
|
Ato III | Tragédia clássica ou drama romântico?Convidamos-te a mergulhar no desfecho trágico desta obra incontornável do teatro português. Ao interpretares… (Ler mais) |
|
Como crescem as cidades?Expansão urbana Conhecer as fases centrípeta e centrífuga da expansão urbana e compreender os conceitos de… (Ler mais) |
|
Aplica e pratica sobre sismologiaAplica o que aprendeste sobre sismologia. |
|
Religião, razão e fé. O problema do malVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
|
Como se caracterizava Portugal em termos demográficos e sociais?O final da II Guerra Mundial determinou a derrota dos totalitarismos europeus de extrema direita . A afirmação das… (Ler mais) |
Procurar
