Alberto Caeiro, o mais natural dos heterónimos pessoanos, revela, em Quando vier a Primavera, a sua filosofia do olhar puro e direto. Ao estudares este poema, compreenderás como Caeiro rejeita o pensamento abstrato e privilegia a sensação imediata. A sua visão da natureza como realidade autossuficiente, sem simbolismos ou metafísicas, oferece uma lição de autenticidade e simplificação que permanece relevante na nossa complexa era digital.
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Quais os desafios e oportunidades da atual estrutura etária portuguesa?Considerando os dados demográficos de Portugal, como podemos transformar os desafios da estrutura etária, marcada pelo… (Ler mais) |
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O açúcar em excesso causa obesidade e várias outras doenças?Ao longo deste tema já trabalhaste com problemas de contagem, cálculo combinatório e probabilidades. Agora propomos-te… (Ler mais) |
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Como os princípios da igualdade de direitos e da soberania nacional, contribuíram para a afirmação dos regimes democráticos contemporâneos?Na primeira metade do século XIX, o Liberalismo espalhou-se pelo mundo ocidental, influenciado pelas Luzes e pelas… (Ler mais) |
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"Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio" e o convite à contemplaçãoRicardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a… (Ler mais) |