Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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Será a sua obra um reflexo da sua própria fragmentação?Para compreender Fernando Pessoa, é essencial conhecer o contexto histórico e cultural em que viveu. No início do… (Ler mais) |
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Como se replica o DNA?Depois da descoberta da estrutura do DNA, pretendia-se saber de que forma o DNA fazia cópias de si mesmo. Foram… (Ler mais) |
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