Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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Modelo da nuvem eletrónicaO modelo da nuvem eletrónica mostra-nos onde é mais provável encontrar os eletrões num átomo. Este modelo funciona como… (Ler mais) |
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O que se diz no exórdio do sermão?O «Sermão de Santo António» - Exórdio e invocação (Capítulo I) É no Capítulo I do «Sermão de Santo António» que Vieira… (Ler mais) |
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