Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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A língua que eu falo é a mesma de Camões?A língua que usas todos os dias é um sistema vivo, em constante transformação, pela ação de fatores e processos de… (Ler mais) |
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Quais os desafios e oportunidades da atual estrutura etária portuguesa?Considerando os dados demográficos de Portugal, como podemos transformar os desafios da estrutura etária, marcada pelo… (Ler mais) |
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O açúcar em excesso causa obesidade e várias outras doenças?Ao longo deste tema já trabalhaste com problemas de contagem, cálculo combinatório e probabilidades. Agora propomos-te… (Ler mais) |
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"Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio" e o convite à contemplaçãoRicardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a… (Ler mais) |
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A racionalidade científica e a questão da objetividade em KuhnQuando pensamos na atividade científica, pressupomos que a ciência evolui progressivamente ao longo dos tempos.… (Ler mais) |