Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
|
Dos procariontes aos eucariontes - parte 1O registo fóssil e a evidência genética sugerem que as células procarióticas foram os primeiros organismos a surgir na… (Ler mais) |
|
Ondas sísmicas e descontinuidades internasUm sismo ocorre quando há uma libertação súbita de energia no interior da Terra, geralmente devido à rutura ou… (Ler mais) |
|
Relevância do problema da existência de DeusVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
|
Como se caracterizou a produção cultural do Renascimento?O trabalho dos intelectuais e artistas do Renascimento era valorizado pelas elites cortesãs (nobres e burgueses)… (Ler mais) |
|
O Mundo Bipolar – quais as características do Mundo Capitalista? (1.ª parte)Após a Segunda Guerra Mundial surgiu um novo quadro geopolítico que marcou a quase toda a segunda metade do século XX.… (Ler mais) |