Ricardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a contemplação serena, como antídoto para a fugacidade da vida. A sua proposta filosófica ensina-nos a valorizar o momento presente diante da inevitabilidade do fim, revelando como podemos encontrar dignidade e beleza na aceitação do nosso destino. Vem descobrir como a arte da contemplação pode transformar a tua relação com o tempo e a existência!
![]() |
Dos procariontes aos eucariontes - parte 1O registo fóssil e a evidência genética sugerem que as células procarióticas foram os primeiros organismos a surgir na… (Ler mais) |
![]() |
Ondas sísmicas e descontinuidades internasUm sismo ocorre quando há uma libertação súbita de energia no interior da Terra, geralmente devido à rutura ou… (Ler mais) |
![]() |
Relevância do problema da existência de DeusVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
![]() |
Como se caracterizou a produção cultural do Renascimento?O trabalho dos intelectuais e artistas do Renascimento era valorizado pelas elites cortesãs (nobres e burgueses)… (Ler mais) |
![]() |
O Mundo Bipolar – quais as características do Mundo Capitalista? (1.ª parte)Após a Segunda Guerra Mundial surgiu um novo quadro geopolítico que marcou a quase toda a segunda metade do século XX.… (Ler mais) |