No século XIX, os avanços científicos criaram confiança na razão e no método científico como formas de entender o mundo e melhorar a sociedade. Essa valorização do conhecimento objetivo influenciou a ciência, a filosofia, o ensino, a arte e a literatura.
Assistiu-se a um movimento de renovação no pensamento e nas artes.
Em Portugal, a Geração de 70 tentou acompanhar estas mudanças. Eram intelectuais críticos e interventivos que introduziram novas correntes literárias e promoveram o debate social. Contudo, não conseguiram ultrapassar o conservadorismo da sociedade portuguesa.