Prosseguindo com a leitura da Farsa de Inês Pereira, veremos como, através de fina ironia, o mote (Mais vale asno que me leve que cavalo que me derrube.) passa a fazer sentido para Inês neste momento decisivo.
Observa como as personagens se revelam na linguagem, como a crítica social se desenvolve, como os versos de uma farsa do século XVI nos fazem olhar o nosso próprio tempo e aplica esse conhecimento na escrita de um texto expositivo.
![]() |
Como se refletiu a condição periférica de Portugal, entre o final do século XIX e o início do século XX? (2.ª Parte)No final do século XIX e início do século XX, Portugal afirmava-se como uma sociedade capitalista periférica. Embora… (Ler mais) |
![]() |
"Ode Triunfal": A vertigem da modernidade e o delírio das máquinasA Ode Triunfal representa o auge da fase futurista de Álvaro de Campos, em que a máquina e a civilização industrial… (Ler mais) |
![]() |
Vulcanismo em PortugalEm Portugal, existem regiões com vulcanismo ativo, o que exige uma rede de monitorização para prever erupções e… (Ler mais) |
![]() |
A teoria da arte como formaIremos agora ocupar-nos do problema central da Filosofia da Arte: o problema da definição de arte. Este pode ser… (Ler mais) |
![]() |
Quais as inovações artísticas e culturais que se verificam, a partir do século XII, nas cidades medievais?Nas cidades medievais, a partir do século XII, verificam-se inovações artísticas com a construção de catedrais em… (Ler mais) |