Alberto Caeiro, o mais natural dos heterónimos pessoanos, revela, em Quando vier a Primavera, a sua filosofia do olhar puro e direto. Ao estudares este poema, compreenderás como Caeiro rejeita o pensamento abstrato e privilegia a sensação imediata. A sua visão da natureza como realidade autossuficiente, sem simbolismos ou metafísicas, oferece uma lição de autenticidade e simplificação que permanece relevante na nossa complexa era digital.
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Como se refletiu a condição periférica de Portugal, entre o final do século XIX e o início do século XX? (2.ª Parte)No final do século XIX e início do século XX, Portugal afirmava-se como uma sociedade capitalista periférica. Embora… (Ler mais) |
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