Alberto Caeiro, o mais natural dos heterónimos pessoanos, revela, em Quando vier a Primavera, a sua filosofia do olhar puro e direto. Ao estudares este poema, compreenderás como Caeiro rejeita o pensamento abstrato e privilegia a sensação imediata. A sua visão da natureza como realidade autossuficiente, sem simbolismos ou metafísicas, oferece uma lição de autenticidade e simplificação que permanece relevante na nossa complexa era digital.
|
Dos procariontes aos eucariontes - parte 1O registo fóssil e a evidência genética sugerem que as células procarióticas foram os primeiros organismos a surgir na… (Ler mais) |
|
Ondas sísmicas e descontinuidades internasUm sismo ocorre quando há uma libertação súbita de energia no interior da Terra, geralmente devido à rutura ou… (Ler mais) |
|
Relevância do problema da existência de DeusVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
|
Como se caracterizou a produção cultural do Renascimento?O trabalho dos intelectuais e artistas do Renascimento era valorizado pelas elites cortesãs (nobres e burgueses)… (Ler mais) |
|
O Mundo Bipolar – quais as características do Mundo Capitalista? (1.ª parte)Após a Segunda Guerra Mundial surgiu um novo quadro geopolítico que marcou a quase toda a segunda metade do século XX.… (Ler mais) |