Ricardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a contemplação serena, como antídoto para a fugacidade da vida. A sua proposta filosófica ensina-nos a valorizar o momento presente diante da inevitabilidade do fim, revelando como podemos encontrar dignidade e beleza na aceitação do nosso destino. Vem descobrir como a arte da contemplação pode transformar a tua relação com o tempo e a existência!
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Pontos notáveis do triângulo: incentro, circuncentroA Geometria está presente no nosso dia a dia — na arte, na engenharia, nos padrões dos azulejos, nas formas das… (Ler mais) |
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Como os diferentes ritmos da industrialização e o capitalismo liberal deram origem a novas relações económicas e a desigualdades entre países?A industrialização do século XIX ocorreu a ritmos diferentes na Europa e no mundo. Este processo consolidou o… (Ler mais) |
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Velocidade e deslocamento numa travagemAprender a relacionar velocidade, deslocamento e aceleração ajuda-te a compreender como os objetos travam ou aceleram,… (Ler mais) |
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"Segue o teu destino" ou a filosofia do desapegoRicardo Reis, no poema Segue o teu destino, apresenta-nos uma valiosa reflexão sobre a sabedoria estoica como resposta… (Ler mais) |
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O problema da definição de arteIremos agora ocupar-nos do problema central da Filosofia da Arte: o problema da definição de arte, o qual pode ser… (Ler mais) |