No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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Quais as características da Grande Depressão?Nos finais da década de 20 do século XX detetam-se os primeiros sinais de crise na economia dos EUA, na indústria e na… (Ler mais) |
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Como é que as células traduzem o código genético?Depois da descoberta da estrutura do DNA, os cientistas pretendiam saber como é que esta molécula codificava a síntese… (Ler mais) |
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