No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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Sinal do seno e cosseno de um ângulo generalizadoVem resolver problemas variados e aplicar diferentes métodos de resolução. Vem descobrir! |
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Argumentos não dedutivos e Falácias informaisArgumentos não dedutivos - indução, por analogia e por autoridade Falácias informais A argumentação envolve muitos… (Ler mais) |
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