No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
![]() |
Como resolvo itens de exame sobre Gil Vicente?Tens agora a oportunidade de mobilizar competências de leitura e escrita e de aprofundar conhecimentos sobre a Farsa de… (Ler mais) |
![]() |
Quais foram as opções económicas após a Revolução do 25 de Abril?O final da II Guerra Mundial determinou a derrota dos totalitarismos europeus de extrema direita. A afirmação das… (Ler mais) |
![]() |
AML e a região do Oeste: como se organizam e interagem?Entender os padrões de organização do sistema urbano português e a relação entre a AML e a região do Oeste é… (Ler mais) |
![]() |
O que diria Gil Vicente se escrevesse hoje?Explora recriações modernas da Farsa de Inês Pereira e aceita o desafio de fazeres a tua própria adaptação da peça. … (Ler mais) |
![]() |
Como se caracterizam as relações internacionais de Portugal após 1974?O final da II Guerra Mundial determinou a derrota dos totalitarismos europeus de extrema direita. A afirmação das… (Ler mais) |