No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
|
CeticismoA epistemologia é a área da Filosofia que se dedica ao estudo dos problemas relativos ao conhecimento, em especial à… (Ler mais) |
|
Registar o mundo em esboçosO desenho não é apenas uma forma de representar o mundo – é uma maneira de o compreender. Ao exercitares a observação e… (Ler mais) |
|
O circuito económicoNo circuito económico podemos identificar os fluxos que representam os recursos da economia e a forma como são… (Ler mais) |
|
O objeto de estudo da EconomiaA realidade social é uma unidade indivisível, apresentando os fenómenos que aí ocorrem, os fenómenos sociais, um… (Ler mais) |
|
Desenho como linguagem artísticaEste exercício permite não só aprofundar a compreensão do desenho como linguagem contemporânea, mas também desenvolver… (Ler mais) |