No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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Como se carateriza a mão de obra agrícola em Portugal?Quantos agricultores temos em Portugal? E como tem variado o número e a escolaridade da população agrícola? Vem… (Ler mais) |
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Poupança, crédito e taxasExistem diversas formas de aplicar as suas poupanças, às quais estão associadas diferentes taxas de remuneração e risco… (Ler mais) |
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Tangente de um ângulo generalizadoVem resolver problemas variados e trabalhar a tangente de um ângulo generalizado. Vem descobrir! |
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