Prosseguindo com a leitura da Farsa de Inês Pereira, veremos como, através de fina ironia, o mote (Mais vale asno que me leve que cavalo que me derrube.) passa a fazer sentido para Inês neste momento decisivo.
Observa como as personagens se revelam na linguagem, como a crítica social se desenvolve, como os versos de uma farsa do século XVI nos fazem olhar o nosso próprio tempo e aplica esse conhecimento na escrita de um texto expositivo.
|
Qual é a relação entre as unidades geomorfológicas e os recursos do subsolo?Aprender sobre as unidades geomorfológicas de Portugal e os recursos do subsolo permite compreender como a geologia do… (Ler mais) |
|
Dos procariontes aos eucariontes - parte 1O registo fóssil e a evidência genética sugerem que as células procarióticas foram os primeiros organismos a surgir na… (Ler mais) |
|
Ondas sísmicas e descontinuidades internasUm sismo ocorre quando há uma libertação súbita de energia no interior da Terra, geralmente devido à rutura ou… (Ler mais) |
|
Relevância do problema da existência de DeusVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
|
Como se caracterizou a produção cultural do Renascimento?O trabalho dos intelectuais e artistas do Renascimento era valorizado pelas elites cortesãs (nobres e burgueses)… (Ler mais) |