No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
| |
Como se transformam as rochas?As rochas, embora pareçam permanentes e indestrutíveis, estão em constante transformação por ação de processos internos… (Ler mais) |
| |
Resolução de problemasNeste guião propomos que resolvas problemas envolvendo o cálculo combinatório. Estás preparado(a)? Vem descobrir! |
|
Determinismos radicalRefletir sobre o problema do livre-arbítrio implica colocar a seguinte questão: se todos os acontecimentos têm causas… (Ler mais) |
|
Papel do consumidor na sociedade de consumoNa sociedade contemporânea, a posse de bens é sobrevalorizada, sendo as pessoas avaliadas muitas vezes em função dos… (Ler mais) |
|
Deduzir o valor do produto a partir do VABO Produto é o resultado da atividade económica de um dado país, num determinado período de tempo. Apesar de o Produto… (Ler mais) |