No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
|
Aplica e pratica – origem das células eucarióticasAplica o que estudaste sobre os modelos que explicam a evolução de células eucarióticas, resolvendo os itens propostos… (Ler mais) |
|
Sismicidade e tectónica de placasQuando observamos um mapa com a localização dos sismos, verificamos que não se distribuem ao acaso. Estudar a… (Ler mais) |
|
Religião, razão e fé. O argumento teleológicoVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
|
Como se caracterizou a reinvenção das formas artísticas no Renascimento? (2.ª parte)A influência da arte renascentista sentiu-se em Portugal. No início, tal como em outros países europeus, a influência… (Ler mais) |
|
Em que termos ocorreu o contraponto ao Bipolarismo?Após a Segunda Guerra Mundial surgiu um novo quadro geopolítico que marcou a quase toda a segunda metade do século XX.… (Ler mais) |