Ricardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a contemplação serena, como antídoto para a fugacidade da vida. A sua proposta filosófica ensina-nos a valorizar o momento presente diante da inevitabilidade do fim, revelando como podemos encontrar dignidade e beleza na aceitação do nosso destino. Vem descobrir como a arte da contemplação pode transformar a tua relação com o tempo e a existência!
![]() |
Ato I | Como se manifesta a dimensão patriótica?Nas Cenas III a VIII do Ato I de Frei Luís de Sousa, Garrett constrói as relações entre as personagens, cria peripécias… (Ler mais) |
|
Áreas funcionais | Áreas industriaisPorque é que certas indústrias se concentram em determinadas áreas da cidade? O que torna uma localização mais… (Ler mais) |
|
Afinal, para que servem as crónicas?Será que a força e a união do povo continuam a ter impacto nos dias de hoje? Desafiamos-te a refletir criticamente… (Ler mais) |
|
Quais os principais problemas da desigual distribuição da população?A distribuição populacional em Portugal configura complexas desigualdades territoriais. Vem descobri-las através da… (Ler mais) |
![]() |
Relevância do problema da existência de DeusVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |