No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
|
Organização e estrutura da Tabela PeriódicaA TP é como um mapa que revela padrões escondidos na estrutura dos átomos! Ao compreenderes a relação entre a… (Ler mais) |
|
A língua portuguesa tem uma história e uma geografia?A língua portuguesa é um legado que atravessa séculos, continentes e culturas. Estudar a sua origem, evolução e… (Ler mais) |
|
E, hoje, para que nos serve o poder da palavra?Agora que já exploraste as reflexões de Padre António Vieira sobre a sociedade e os seus problemas, podes conhecer… (Ler mais) |
|
E, hoje, para que nos serve o poder da palavra?Agora que já exploraste as reflexões de Padre António Vieira sobre a sociedade e os seus problemas, podes conhecer… (Ler mais) |
|
Quais os problemas da atual estrutura etária portuguesa?Vem conhecer os desafios sociodemográficos em Portugal, como o envelhecimento da população, o declínio da fecundidade e… (Ler mais) |