No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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Resolução de problemas sobre população, amostra, variável, em dados univariadosChegou o momento de autoavaliares a tua aprendizagem neste tema. Bom trabalho! |
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Como observar processos de reprodução assexuada?A reprodução assexuada Na reprodução assexuada, formam-se novos indivíduos a partir de um único progenitor, sem ocorrer… (Ler mais) |
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