No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
|
O conceito de cidade é igual para todos os lugares?Explorar a diferença entre o rural e o urbano, conhecer os critérios e a dificuldade em definir o conceito de cidade,… (Ler mais) |
|
Fernão Lopes: historiador ou escritor?Fernão Lopes não foi apenas um cronista, mas um verdadeiro contador da História, capaz de transformar factos em… (Ler mais) |
|
Quais os fatores que explicam as transformações na distribuição da população ativa por setores de atividade em Portugal?Vem descobrir os fatores que moldaram a distribuição da população ativa em Portugal e de que forma as transformações… (Ler mais) |
![]() |
Três Faces do Abismo: A Evolução Biográfica e Poética de Álvaro de CamposÁlvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à… (Ler mais) |
![]() |
A teoria da arte como representaçãoIremos agora ocupar-nos do problema central da Filosofia da Arte: o problema da definição de arte, o qual pode ser… (Ler mais) |