No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
|
O que sabes sobre a morfologia das cidades?A análise da organização morfológica das áreas urbanas, através de diversas fontes, permite compreender a evolução e as… (Ler mais) |
|
Capítulo XI | Como o povo acorreu ao mestre?Ler o Capítulo XI da Crónica de D. João I é compreender o papel decisivo do povo na construção da História. Fernão… (Ler mais) |
|
De que forma os diferentes níveis de escolaridade influenciam as oportunidades de emprego e os salários da população portuguesa?Vem descobrir através de dados estatísticos como os níveis de escolaridade influenciam as oportunidades de emprego em… (Ler mais) |
![]() |
Vulcanismo e tectónica de placasCaracterísticas do vulcanismo como os tipos de edifícios vulcânicos, os materiais emitidos e os estilos de erupção que… (Ler mais) |
![]() |
A teoria da arte como expressãoIremos agora ocupar-nos do problema central da Filosofia da Arte: o problema da definição de arte, o qual pode ser… (Ler mais) |