No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
|
Sei identificar e articular orações coordenadas?Compreender os processos de subordinação e coordenação e mobilizar capacidades de análise de frases complexas pode dar-… (Ler mais) |
|
Como se consolidou a hegemonia dos Estados Unidos?Na segunda metade da década de 1980, aquando da chegada de Mikhail Gorbatchov à liderança da União Soviética, a ordem… (Ler mais) |
|
Aplica e pratica sobre a rede urbana e as relações campo - cidadeAplica o que aprendeste sobre rede urbana e relações campo-cidade. |
|
O "Amor de Perdição" pode abrir-se ao debate?A leitura de Amor de Perdição enquanto crónica social de uma época convida a refletir sobre como o mundo mudou até hoje… (Ler mais) |
|
Sei identificar e articular orações subordinadas?Estás prestes a embarcar num desafio que te vai permitir reforçar e consolidar o que já sabes sobre orações… (Ler mais) |