No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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O açúcar em excesso causa obesidade e várias outras doenças?Ao longo deste tema já trabalhaste com problemas de contagem, cálculo combinatório e probabilidades. Agora propomos-te… (Ler mais) |
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Movimento retilíneo em planos inclinadosCompreender o movimento num plano inclinado ajuda-te a aplicar as Leis de Newton em situações reais, como rampas,… (Ler mais) |
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Como os princípios da igualdade de direitos e da soberania nacional contribuíram para a afirmação dos regimes democráticos contemporâneos?Na primeira metade do século XIX, o Liberalismo espalhou-se pelo mundo ocidental, influenciado pelas Luzes e pelas… (Ler mais) |
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"Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio" e o convite à contemplaçãoRicardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a… (Ler mais) |
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A racionalidade científica e a questão da objetividade em KuhnQuando pensamos na atividade científica, pressupomos que a ciência evolui progressivamente ao longo dos tempos.… (Ler mais) |