No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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Pontos notáveis do triângulo: incentro, circuncentro, ortocentroPodes encontrar triângulos um pouco por toda a parte — em estruturas de pontes, na sinalização, na arte e na engenharia… (Ler mais) |
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"Três Faces do Abismo": A Evolução Biográfica e Poética de Álvaro de CamposÁlvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à… (Ler mais) |