No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
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Como se refletiu a condição periférica de Portugal, entre o final do século XIX e o início do século XX? (2.ª Parte)No final do século XIX e início do século XX, Portugal afirmava-se como uma sociedade capitalista periférica. Embora… (Ler mais) |
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