Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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E, hoje, deve haver limites para o humor?Na Idade Média, os trovadores recorriam a jogos de palavras e ironias para satirizar comportamentos e troçar de pessoas… (Ler mais) |
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Qual é o problema do Monty Hall?As probabilidades ajudam a tomar decisões em várias situações do nosso dia a dia. Conheces o problema de Monty Hall?… (Ler mais) |
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Como contribuiu a Revolução Liberal de 1820 para a afirmação dos princípios do liberalismo político em Portugal no século XIX?No início do século XIX, a Revolução Liberal de 1820 marcou o fim do absolutismo em Portugal. Inspirada pelos ideais… (Ler mais) |
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Queda com resistência do ar não desprezávelAprender a resolver problemas de movimentos retilíneos com resistência do ar permite compreender melhor o que acontece… (Ler mais) |
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"Quando vier a Primavera" e a naturalidade do existirAlberto Caeiro, o mais natural dos heterónimos pessoanos, revela, em Quando vier a Primavera, a sua filosofia do olhar… (Ler mais) |