Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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Ligação covalenteLigação Covalente. A ligação covalente é um tipo de ligação química que ocorre quando dois átomos partilham um ou mais… (Ler mais) |
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Pontos notáveis do triângulo: baricentroEm cada triângulo há mais do que três lados e três vértices: há pontos especiais, chamados pontos notáveis, que revelam… (Ler mais) |
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Como se refletiu a condição periférica de Portugal, entre o final do século XIX e o início do século XX? (1.ª Parte)No final do século XIX e início do século XX, Portugal manteve uma economia dependente, fraca industrialização, forte… (Ler mais) |
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"Opiário": O tédio oriental e a alma decadenteNo poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape… (Ler mais) |
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Vulcanismo e tectónica de placasCaracterísticas do vulcanismo como os tipos de edifícios vulcânicos, os materiais emitidos e os estilos de erupção que… (Ler mais) |