Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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Como os diferentes ritmos da industrialização e o capitalismo liberal deram origem a novas relações económicas e a desigualdades entre países?A industrialização do século XIX ocorreu a ritmos diferentes na Europa e no mundo. Este processo consolidou o… (Ler mais) |
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Velocidade e deslocamento numa travagemAprender a relacionar velocidade, deslocamento e aceleração ajuda-te a compreender como os objetos travam ou aceleram,… (Ler mais) |
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"Segue o teu destino" ou a filosofia do desapegoRicardo Reis, no poema Segue o teu destino, apresenta-nos uma valiosa reflexão sobre a sabedoria estoica como resposta… (Ler mais) |
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O problema da definição de arteIremos agora ocupar-nos do problema central da Filosofia da Arte: o problema da definição de arte, o qual pode ser… (Ler mais) |
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Tipos de atividade vulcânica e vulcanismo secundárioA atividade vulcânica manifesta-se de formas muito variadas, desde erupções calmas, com lava fluida a escorrer pela… (Ler mais) |