Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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Religião, razão e fé. A aposta de PascalVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
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De que falam mãe, filha e uma alcoviteira?Sobre que falam uma mãe, uma filha e uma alcoviteira? Os primeiros diálogos da Farsa de Inês Pereira revelam-nos o… (Ler mais) |
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O que é que Frei Luís de Sousa tem a ver connosco?E se fossemos mais longe e descobríssemos como Frei Luís de Sousa continua a dialogar com o presente? Através deste… (Ler mais) |
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Modelos da estrutura interna da TerraApesar de ainda não ser possível observar diretamente a maior parte do interior da Terra, os cientistas conseguiram… (Ler mais) |
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