Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
|
Como se distribuem os recursos energéticos em Portugal?Aprender sobre a distribuição dos recursos energéticos permite compreender como as características naturais do… (Ler mais) |
|
Evidências da evolução biológicaDesde sempre, os seres humanos procuraram compreender a origem e a diversidade dos seres vivos. Ao longo da história,… (Ler mais) |
|
Escalas e Risco sísmicoApós o Terramoto de 1755, o Marquês de Pombal ordenou que se fizesse um questionário à população com o objetivo de… (Ler mais) |
|
Religião, razão e fé. O argumento ontológicoVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
|
Gil Vicente – um moralista ou um provocador?Antes de leres a Farsa de Inês Pereira, é essencial recordares Gil Vicente e o contexto em que produziu a sua obra.… (Ler mais) |