No poema Opiário, Álvaro de Campos revela-nos o tédio existencial de um engenheiro naval que busca no ópio o escape para a sua desilusão. Este poema-confissão navega entre o desencanto moderno e o exotismo oriental que falha em curar a alma doente do poeta. Vem conhecer como Álvaro de Campos, nesta sua fase decadentista, captou o vazio interior que nem as viagens pelo Oriente conseguiram preencher!
![]() |
Que vem fazer a esta peça um escudeiro?Acompanha a chegada do Escudeiro, o seu monólogo cheio de promessas, a conversa reveladora com o seu criado e, por fim… (Ler mais) |
![]() |
Como se processou o processo revolucionário português em 1974 e 1975?O final da II Guerra Mundial determinou a derrota dos totalitarismos europeus de extrema direita. A afirmação das… (Ler mais) |
![]() |
Como imaginas a cidade ideal?Criar cidades mais sustentáveis e humanas? Descobre estratégias para melhorar a qualidade de vida urbana e descobre… (Ler mais) |
![]() |
O casamento de Inês: prisão ou lição?Nesta nova etapa da leitura da Farsa de Inês Pereira, vais descobrir quem é na realidade o Escudeiro e como a sua… (Ler mais) |
![]() |
Como decorreu a elaboração da Constituição de 1976?O final da II Guerra Mundial determinou a derrota dos totalitarismos europeus de extrema direita. A afirmação das… (Ler mais) |