Prosseguindo com a leitura da Farsa de Inês Pereira, veremos como, através de fina ironia, o mote (Mais vale asno que me leve que cavalo que me derrube.) passa a fazer sentido para Inês neste momento decisivo.
Observa como as personagens se revelam na linguagem, como a crítica social se desenvolve, como os versos de uma farsa do século XVI nos fazem olhar o nosso próprio tempo e aplica esse conhecimento na escrita de um texto expositivo.
|
O "Amor de Perdição" pode abrir-se ao debate?A leitura de Amor de Perdição enquanto crónica social de uma época convida a refletir sobre como o mundo mudou até hoje… (Ler mais) |
|
Sei identificar e articular orações subordinadas?Estás prestes a embarcar num desafio que te vai permitir reforçar e consolidar o que já sabes sobre orações… (Ler mais) |
|
Em que termos ocorreu o aprofundamento da União Europeia?Na segunda metade da década de 1980, aquando da chegada de Mikhail Gorbatchov à liderança da União Soviética, a ordem… (Ler mais) |
|
O desenvolvimento dos transportes alterou as distâncias?A relação entre o desenvolvimento dos transportes e a diminuição das distâncias. Analisar o impacto que o… (Ler mais) |
|
Do granito ao arenito: a viagem do quartzo ─ Parte IINeste guião irás compreender como atuam os agentes da geodinâmica externa nos processos de erosão, transporte e… (Ler mais) |