Alberto Caeiro, o mais natural dos heterónimos pessoanos, revela, em Quando vier a Primavera, a sua filosofia do olhar puro e direto. Ao estudares este poema, compreenderás como Caeiro rejeita o pensamento abstrato e privilegia a sensação imediata. A sua visão da natureza como realidade autossuficiente, sem simbolismos ou metafísicas, oferece uma lição de autenticidade e simplificação que permanece relevante na nossa complexa era digital.
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Religião, razão e fé. A aposta de PascalVamos agora dedicar-nos à filosofia da religião, nomeadamente, ao problema da existência de Deus, o qual pode ser… (Ler mais) |
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