As imagens que observamos nunca existem isoladas – estão sempre inseridas num contexto que influencia a forma como as interpretamos.
O mesmo quadro pode ter significados diferentes consoante o tempo e o espaço em que é visto, e até a intenção do artista pode ser reinterpretada ao longo da história.
Por exemplo, uma obra de arte sacra, no período medieval, não era apenas uma peça estética, mas uma ferramenta de ensino religioso. Já uma pintura do século XX, como a Pop Art de Andy Warhol, pode ter significados diferentes dependendo do olhar de cada geração.
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