Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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Capítulo XI | Que relações com outros textos e contextos?A força do povo na Crónica de D. João I mostra-nos que a voz coletiva pode mudar o rumo da história. Ao relacionar o… (Ler mais) |
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"Ode Triunfal": A vertigem da modernidade e o delírio das máquinasA Ode Triunfal representa o auge da fase futurista de Álvaro de Campos, em que a máquina e a civilização industrial… (Ler mais) |
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A teoria da arte como formaIremos agora ocupar-nos do problema central da Filosofia da Arte: o problema da definição de arte. Este pode ser… (Ler mais) |