Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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Capítulo CXV | Como Lisboa se preparou para o cerco?Imagina uma cidade inteira unida pela coragem e pela determinação de resistir a um grande perigo. No capítulo CXV da… (Ler mais) |
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