Álvaro de Campos, nas suas três fases poéticas, revela-nos as contradições da alma moderna: do tédio decadentista à exaltação futurista, culminando no desencanto existencial. Compreender este heterónimo é reconhecer as nossas próprias tensões interiores num mundo tecnológico. Vem descobrir como este engenheiro-poeta captou, como ninguém, a vertigem e a angústia de existir na modernidade!
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Como os princípios da igualdade de direitos e da soberania nacional contribuíram para a afirmação dos regimes democráticos contemporâneos?Na primeira metade do século XIX, o Liberalismo espalhou-se pelo mundo ocidental, influenciado pelas Luzes e pelas… (Ler mais) |
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"Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio" e o convite à contemplaçãoRicardo Reis, no poema Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio, oferece-nos uma valiosa reflexão sobre a… (Ler mais) |
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A racionalidade científica e a questão da objetividade em KuhnQuando pensamos na atividade científica, pressupomos que a ciência evolui progressivamente ao longo dos tempos.… (Ler mais) |
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Vulcanismo primário e produtos vulcânicosO vulcanismo é um dos processos geológicos mais impressionantes e visíveis da dinâmica interna da Terra. O vulcanismo… (Ler mais) |
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